Na minha participação que conduz à realidade, a fugaz razão de tudo foge como se eu não devesse saber o porquê de amanhã, de depois, de quando, de porquê. E assim fico, melancólica, com vontade de saber mais do que a certa incerteza de nada ser exacto. Concluo metamorfoses de coisa nenhuma porque há sempre mais a acrescentar, e a curiosidade que matou o gato não me mata a mim.

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